A Eletrobras assinou acordo com a Administracíon Nacional de Usinas y Transmissiones Elétricas objetivando estabelecer as condições e mecanismos que permitam o fornecimento para o Brasil de energia elétrica gerada no Uruguai, de forma excepcional e temporária até 31 de dezembro de 2015, conforme portarias do Ministério de Minas e Energia.
O fornecimento será feito através das estações conversoras de Rivera, com potência máxima de 70 MW, e de Melo, com potência máxima de 50 MW. A importação será realizada por meio de ofertas semanais de energia elétrica, na fronteira com o Brasil, tendo como destino o mercado de curto prazo.
A Portaria ME nº 82/2015 estabelece que a Eletrobras será o agente responsável pela importação de energia elétrica perante a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) e que os custos relativos à importação dessa energia elétrica, que ultrapassa o Preço de Liquidação de Diferenças (PLD), por ocasião da comercialização pela CCEE, poderão ser recuperados por meio do encargo destinado à cobertura dos custos do serviço do sistema, após análise pela Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica).
segunda-feira, 30 de novembro de 2015
Executiva brasileira será a nova presidente da Aerolineas Argentina
A brasileira Isela Costantini, 44, será a nova presidente da
companhia aérea Aerolíneas Argentinas. Seu nome estava sendo especulado
nos últimos dias e foi confirmado nesta segunda (30) pela equipe do
presidente-eleito argentino Mauricio Macri.
Reestatizada no primeiro mandato da presidente Cristina Kirchner,
em julho de 2008, quando pertencia ao grupo espanhol Marsans, a
Aerolíneas acumula prejuízo que, em 2014, somou US$ 363 milhões - o que
seria equivalente a uma perda diária de quase US$ 1 milhão ao longo de
todo o ano passado.
Mesmo assim, a empresa é tratada como uma das joias da coroa do
governo que termina. A presidente costuma usá-la como exemplo de
progresso e investimento estatal. E também como um termômetro do aumento
do poder aquisitivo da classe média que, nas palavras de Cristina,
passou a viajar ao exterior a bordo da companhia.
Na gestão da presidente, o número de voos operados pela empresa
dobrou, e a Aerolíneas passou a voar para todas as províncias do país.
Para kirchneristas, como o atual presidente da estatal, Mariano Recalde,
estaria aí o principal motivo para a operação deficitária.
No entanto, Macri e seus aliados respondem com o argumento de que a
empresa recebe financiamento do tesouro argentino e é mal administrada.
Neste ano, a Aerolíneas receberá US$ 464 milhões em impostos pagos por
toda a sociedade argentina, inclusive os que não viajam de avião.
Durante a campanha, kirchneristas divulgaram ameaças de que Macri,
se eleito, privatizaria a empresa. O candidato, que tem um perfil
empresarial e é de orientação política de centro-direita, negou a
intenção, embora tenha se pronunciado no passado contra a estatização da
companhia aérea.
Após sua vitória, no último dia 22 de novembro, Macri reafirmou que
manteria a Aerolíneas estatizada. Mas indicou uma executiva
profissional para controlá-la. Paulistana, filha de argentinos, Isela
deixará a presidência da General Motors e da associação que reúne as
montadoras que operam na Argentina (Adepa).
Formada em comunicação social, ela trabalhou para a empresa
automotiva desde 1998. Em 2012, se tornou presidente da operação da GM
na Argentina, Paraguai e Uruguai. Além da questão financeira, Isela se deparará com uma investigação policial no comando da aérea. A Aerolíneas está no centro do mais rumoroso escândalo de corrupção
do país, o caso Hotesur, que envolve denúncias de corrupção contra a
família Kirchner.
A Justiça investiga suposto desvio de recursos públicos e lavagem
de dinheiro por meio do pagamento de diárias de hotel fictícias de
tripulantes da Aerolíneas Argentinas no Hotel Alto Calafate, de
propriedade da família presidencial. Os investigadores desconfiam que boa parte das diárias tenha sido
paga sem que funcionários da empresa se instalassem no hotel. A família
da presidente rejeita a acusação.
Dilma afirma que "não sabia de tudo" na compra da refinaria de Pasadena
A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta segunda-feira (30), que
ficou "perplexa" com a prisão do senador Delcídio Amaral, líder do PT no
Senado, e voltou a garantir que não indicou o ex-diretor de
Internacional da Petrobras Nestor Cerveró para ocupar o cargo na estatal
e que "não sabia de tudo" no momento da compra da refinaria de
Pasadena.
As declarações são as primeiras feitas pela presidente Dilma
Rousseff a respeito do caso desde a prisão do senador e da revelação do
áudio gravado por Bernardo Cerveró, no qual o jovem afirma que seu pai
escreveu em sua delação premiada que a presidente "sabia de tudo" sobre a
compra da refinaria. Dilma afirmou primeiro que não indicou Cerveró à
direção da Petrobras, contrariando a versão de Delcídio no áudio
gravado. "Eu não indiquei Nestor Cerveró para a diretoria da Petrobras.
Eu acredito que o senador Delcídio se equivoca. Ele não é minha
indicação, ele não é da minha relação, e isso é público e notório",
argumentou.
Sobre o caso Pasadena, Dilma desmentiu a versão de que estivesse
informada sobre as implicações da compra da refinaria nos Estados
Unidos. "Ele vem falando isso durante a CPI da Petrobras. Eu acredito
que é uma forma de tentar confundir as coisas", sustentou.
"Não só eu
não sabia de tudo, como foi detectado - e isso todos os conselheiros que
estavam comigo no Conselho da Petrobras podem atestar - que quando
soubemos que ele não havia dado todos os elementos para nós, eu fui uma
pessoa que insisti para ele sair."
Dilma fez ainda questão de frisar que não tinha relações com
Cerveró anteriores à sua nomeação. "Eu não tenho relação com Nestor
Cerveró", reiterou. Questionada sobre por que Cerveró afirmara que a
presidente estava informada, Dilma disse: "Eu acho que ele pode não
gostar muito de mim."
Sobre a prisão do senador, Dilma afirmou ter ficado "perplexa" ao
receber a notícia. "Obviamente fiquei bastante surpresa com a prisão do
senador Delcídio", disse, descartando ter medo de que sua eventual
delação premiada prejudique seu governo.
"Não tenho nenhum temor com a
delação do senador Delcídio. Fiquei perplexa porque jamais esperei que
pudesse acontecer com o senador Delcídio." A presidente também descartou que a prisão do ex-diretor-presidente
do banco BTG Pactual André Esteves possa provocar novas revelações de
corrupção relacionadas ao seu governo.
"No que se refere ao outro preso,
que é CEO do banco BTG, eu o conheci muito mal. Não tive relações
sistemáticas com ele", argumentou, lembrando que encontrou-se com o
banqueiro em fóruns empresariais. "Aliás, o conheci em fóruns, como o de
Davos."
Questionada sobre se a prisão do senador pode impedir ou prejudicar
o trâmite de projetos como o ajuste fiscal no Congresso, a presidente
disse que sua prisão provoca um impacto pelas boas relações que o
parlamentar tinha com a base aliada e até mesmo com a oposição, mas que o
governo segue em frente.
"O senador Delcídio era de fato uma pessoa
bastante bem relacionada no Senado. Nós o escolhemos porque ele era bem
relacionado, inclusive com a oposição", reconheceu. "Nenhum de nós é
insubstituível. As questões com o Congresso vão se dar normalmente,
(...) vai desempenhar sua função em relação à economia do país, às suas
funções no país."
Abedesign e ApexBrasil realizam Projeto Comprador e Imagem em São Paulo
A Abedesign (Associação Brasileira de Empresas de Design), em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e
Investimentos (Apex-Brasil), realiza essa semana, em São Paulo, o “Projeto Comprador e Imagem”. A
ação traz ao Brasil jornalistas internacionais, potenciais clientes e
facilitadores de negócios, para conhecerem de perto as qualidades,
especificidades e inovações das agências de design brasileiras.
Neste ano, o
Projeto será realizado na oportunidade do Brasil Design Award (BDA), o prêmio
dos prêmios do design brasileiro, que acontece na capital paulista e é
promovido pela Abedesign. “O Brasil já é reconhecido entre os melhores do
setor, inclusive somos um dos países mais premiados do mundo", explica a gerente executiva da entidade, Anna Carolina Maccarone.
"O crescimento do design
é vertiginoso e sentimos que é vital divulgar este progresso para que haja
continuidade deste crescimento. Peru e Colômbia são mercados-alvo do Brasil
Design, mas já temos planos para chegar ao mercado norte-americano", comenta a executiva.
Ao longo da
semana, os visitantes estrangeiros farão uma agenda-positiva em São Paulo para
conhecer melhor o design brasileiro e visualizar ações e projetos
inovadores. O “facilitador” norte-americano Scott
Sargis, do International Entrepreneurship Center, grupo voltado ao
empreendedorismo, inovação e negócios, participará de palestras e
visitas a agências filiadas à associação.
O objetivo é ambientar os empresários
e discutir sobre modelo de negócios adotado no mercado americano, além das
formas possíveis para que as empresas brasileiras ganhem espaço neste novo
mercado. Os dois potenciais compradores que estarão presentes são Constanza
Calle, gerente de Marca da “Colombina Alimentos”, de Cali – Colômbia e Carolina
Guerra, especialista de Infraestrutura do “Banco GNB”, de Lima – Peru. Mais informações pelo e-mail abedesign@abedesign.org.br.
Presidente da Câmara nega ter recebido propina de R$ 45 milhões do BTG Pactual
O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ),
reagiu hoje (30) com "franca indignação" e desmentiu "com veemência" as
informações divulgadas pela imprensa de que teria recebido propina de R$
45 milhões para alterar uma medida provisória beneficiando o banco BTG
Pactual - cujo dono, André Esteves, foi preso na última semana.
Segundo as informações divulgadas, a Polícia Federal apreendeu um
rascunho na casa do chefe de gabinete do senador Delcídio do Amaral
(PT-MS), Diogo Ferreira, na qual estaria anotado que Cunha recebeu o
valor para alterar a MP 608, que tratava de bancos em liquidação.
O BTG Pactual é dono da massa falida do Banco Bamerindus e teria
interesse em poder aproveitar créditos fiscais que seriam propiciados
pela medida provisória a bancos em liquidação.
Eduardo Cunha garantiu hoje que a emenda apresentada por ele vai em
sentido contrário a esse interesse e previa o não aproveitamento dos
créditos. Segundo ele, todas as emendas apresentadas a esta MP foram
rejeitadas pelo relator à época, senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB).
O presidente da Câmara argumentou ainda que Cunha Lima adotou
apenas duas emendas de relator das quais uma delas previa que só se
trataria de créditos presumidos para bancos que entrassem em liquidação a
partir de 1º de janeiro de 2014. A outra foi para alterar artigos que previam a
possibilidade de utilização dos créditos em "saldos presumidos" para
deixar apenas "prejuízo".
"Com isso, só seria possível apurar o prejuízo do ano anterior, e
não o saldo acumulado de prejuízos. Tecnicamente, foi isso que o relator
fez e o fez atendendo indiretamente a emenda que eu fiz para suprimir
essa possibilidade. Ao invés de suprimir, ele colocou dois dispositivos
que travavam a possibilidade de utilização de créditos em liquidação",
disse o presidente da Câmara.
"A minha emenda era justamente contra o aproveitamento de créditos por bancos em liquidação", completou o presidente da Câmara. Ele ressaltou, ainda, que não esteve presente nas
votações nominais referentes à MP, questionou a validade do
documento apreendido e disse que não conhece Diogo Ferreira. O
presidente da Câmara disse, também, suspeitar que tudo seja uma armação
contra ele.
"Eu não tenho a menor dúvida que alguma armação ocorreu nesse
ponto. Primeiro, que o fato é absolutamente inexistente. A emenda que eu
fiz prejudicou o interesse que estão colocando. Em segundo lugar, está
muito detalhada para estar no verso de um papel escrito de qualquer
forma. Em terceiro lugar, a comemoração de que? Porque não havia o que
comemorar se o que foi aprovado é contrário ao interesse dos bancos que
estão em liquidação e cita um evento ao qual eu sequer conheço as
pessoas que participaram do evento", afirmou.
O documento teria sido apreendido na casa de Diogo Ferreira e
conteria uma espécie de roteiro de reuniões entre Delcídio do Amaral e o
filho do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró, Bernardo Cerveró.
No verso deste papel, Diogo escreveu sobre o pagamento de propina
referente à Medida Provisória 608, citando o presidente da Câmara.
Uma das reuniões entre Delcídio e Bernardo, na qual Diogo estava
presente junto com o advogado Edson Ribeiro, foi gravada e entregue ao
Ministério Público pelo filho do ex-diretor da Petrobras.
Na gravação, o senador oferecia R$ 50 mil por mês à família Cerveró
e um plano de fuga para que ele deixasse o país.
Além disso, o senador
também citou nomes de ministros do Supremo Tribunal Federal - Antonio
Dias Toffoli, Teori Zavaski e Gilmar Mendes - que facilitariam a
obtenção de um habeas corpus para que Nestro Cerveró deixasse a prisão. O interesse do senador e do dono do BTG Pactual era que o ex-diretor não fizesse acordo de delação premiada.
Contratos futuros de petróleo operam em alta por causa dos indicadores econômicos da China e dos EUA
Os
contratos futuros de petróleo operaram em alta nesta segunda-feira, no início de uma semana
que provavelmente será volátil para a commodity. Além do fortalecimento
do dólar, os operadores desse mercado enfrentam a reunião da Organização
dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e indicadores econômicos
importantes da China e dos EUA.
Às 10h32min (de Brasília), o
Brent para janeiro subia 1,09% na London Metal Exchange (LME), para US$
45,35 por barril, enquanto o contrato para o mesmo mês negociado na
Nymex avançava 0,79%, para US$ 42,05 por barril. A Opep se
reunirá na sexta-feira para discutir mudanças na estratégia atual do
grupo em meio aos baixos preços do petróleo, embora a maioria dos
observadores não preveja alterações.
Também na sexta-feira o
governo dos EUA publicará o relatório mensal de emprego, conhecido como
payroll, que será um importante sinalizador da capacidade de o Federal
Reserve elevar as taxas de juros em meados de dezembro. Analistas do
Société Générale acreditam que existem fundamentos para uma elevação dos
juros no país.
Além disso, dados sobre a indústria chinesa serão
divulgados entre hoje e amanhã e as expectativas são de números fracos.
A China exportou 5,3 milhões de toneladas de diesel nos primeiros dez
meses de 2015, 50% mais que no mesmo período do ano passado, sugerindo
que a atividade industrial está em dificuldades na segunda maior
economia do mundo.
Ministro destaca que desde 2003 movimentação de cargas cresceu 70% nos portos do Brasil
Os dirigentes dos principais portos brasileiros participaram de reunião nesta segunda-feira, em Brasília, com o ministro da SEP, Helder Barbalho. No encontro, foi discutida a atual situação e o futuro do sistema portuário do país.
O ministro e o secretário-executivo da Secretaria, Luiz Otávio Oliveira Campos apresentaram o Plano Nacional de Logística Portuária e o Projeto de
Modernização da Gestão Portuária. “Durante encontros como esse podemos perceber
o panorama da situação portuária brasileira e os planos para evolução da cadeia
logística nacional”, explica o diretor-superintendente do Porto de Rio Grande, Janir
Branco.
Participaram os dirigentes das
Companhias Docas do Pará, Ceará, Rio Grande do Norte, Bahia, Espírito Santo,
Rio de Janeiro e São Paulo. Estiveram presentes ainda os dirigentes dos portos de
Santana, Itaqui, Cabedelo, Recife, Suape, São Sebastião, Paranaguá e Antonina,
São Francisco do Sul, Itajaí, Imbituba, Porto Alegre, Manaus e
Porto Velho.
No mês de novembro, a
SEP anunciou as previsões para o setor portuário brasileiro
para os próximos anos. Barbalho destacou que desde 2003 o volume de movimentação de
cargas cresceu 70%. “Neste ano, deve crescer 4,8%”.
“Nosso papel ė o de apresentar a todos as oportunidades de crescimento e de
investimentos no setor”, ressaltou o ministro. Ele mostrou que no Plano Nacional de Logística Portuária
(PNLP) há a previsão de aumento em 103% na movimentação de cargas entre
2015/2042.
Coréia do Sul ratifica acordo de livre comércio com a China
O Parlamento da Coreia do Sul ratificou o acordo de livre comércio com a
China nesta segunda-feira (30), seis meses depois de o documento ter
sido assinado pelos governos dos dois países. A Assembleia Nacional
aprovou o projeto de livre comércio em uma votação com 196 votos a
favor, 33 contra e 36 abstenções.
A ratificação foi dada horas depois de os líderes dos principais partidos sul-coreanos, tanto do governo quanto da oposição, concordarem com um pacote de 1,6 trilhão de wons (US$ 1,4 bilhão) em ajuda para a agroindústria local e outros setores vulneráveis. O pacote pretende aumentar os subsídios do governo e oferecer empréstimos mais baratos e isenção fiscal para agricultores e pescadores nos próximos dez anos.
Os partidos políticos rivais da Coreia do Sul vinham enfrentando divergências com relação ao pacote de ajuda. A presidente Park Geun-hye e seu governo pediram repetidamente que os parlamentares endossassem o acordo e deixassem que os benefícios fossem colocados em prática ainda neste ano.
Pelo acordo, Coreia do Sul e China concordaram em remover gradualmente cerca de 90% das tarifas de importação sobre bens durante as próximas duas décadas. A China - que é o maior parceiro comercial da Coreia do Sul - absorve um quarto dos produtos exportados pelo país. O governo chinês ainda precisa ratificar o acordo.
A ratificação foi dada horas depois de os líderes dos principais partidos sul-coreanos, tanto do governo quanto da oposição, concordarem com um pacote de 1,6 trilhão de wons (US$ 1,4 bilhão) em ajuda para a agroindústria local e outros setores vulneráveis. O pacote pretende aumentar os subsídios do governo e oferecer empréstimos mais baratos e isenção fiscal para agricultores e pescadores nos próximos dez anos.
Os partidos políticos rivais da Coreia do Sul vinham enfrentando divergências com relação ao pacote de ajuda. A presidente Park Geun-hye e seu governo pediram repetidamente que os parlamentares endossassem o acordo e deixassem que os benefícios fossem colocados em prática ainda neste ano.
Pelo acordo, Coreia do Sul e China concordaram em remover gradualmente cerca de 90% das tarifas de importação sobre bens durante as próximas duas décadas. A China - que é o maior parceiro comercial da Coreia do Sul - absorve um quarto dos produtos exportados pelo país. O governo chinês ainda precisa ratificar o acordo.
PIB da Índia cresce 7,4% no 3º trimestre e confirma recuperação da economia do país
O PIB (Produto Interno Bruto) indiano cresceu em um ritmo mais rápido no terceiro trimestre, com o dos setores de indústria e serviços. A expansão de 7,4% confirmou que a recuperação da terceira maior economia asiática está ganhando força, avaliou o FMI (Fundo Monetário Internacional).
O Fundo, bem como outros organismos internacionais, calculam que a economia da Índia, que já ultrapassou o Brasil, deverá manter o ritmo atual de crescimento e chegar ao 3º posto entre as principais economias globais, atrás apenas da China e dos Estados Unidos nos próximos dez anos.
Segundo os analistas internacionais, o desenvolvimento indiano repousa nos investimentos feitos em educação, pesquisa e infraestrutura, especialmente a partir dos anos 90. Com isso, a Índia, que não figurava entre as dez maiores economias mundiais no ano 2000, já alcançou países como o Reino Unido e a França, deixando para trás a Itália e o Brasil.(imagens de Mumbai (ex-Bombaim), centro econômico da Índia)
O Fundo, bem como outros organismos internacionais, calculam que a economia da Índia, que já ultrapassou o Brasil, deverá manter o ritmo atual de crescimento e chegar ao 3º posto entre as principais economias globais, atrás apenas da China e dos Estados Unidos nos próximos dez anos.
Segundo os analistas internacionais, o desenvolvimento indiano repousa nos investimentos feitos em educação, pesquisa e infraestrutura, especialmente a partir dos anos 90. Com isso, a Índia, que não figurava entre as dez maiores economias mundiais no ano 2000, já alcançou países como o Reino Unido e a França, deixando para trás a Itália e o Brasil.(imagens de Mumbai (ex-Bombaim), centro econômico da Índia)
Superintendência do Porto de Rio Grande promove ações de saúde e segurança dos trabalhadores
A Superintendência do Porto do Rio Grande promoverá nos dias 02 e 03 de
dezembro, no complexo portuário gaúcho, o Projeto Saúde nos Portos. Serão trabalhadas
ações relacionadas à saúde e à segurança dos trabalhadores portuários em geral,
bem como dos motoristas profissionais
do transporte rodoviário de carga que ficam parados ao redor da área
portuária à espera de carregamento ou descarregamento do caminhão, em parceria com o Sest/Senat.
As atividades referentes ao Projeto
serão realizadas nos dias 2 e 3/12, entre as 9h e 15h. No dia 02 de
dezembro, o foco estará voltado
para o atendimento ao segmento de caminhoneiros que operam na área do Porto
Organizado, sendo realizado junto ao estacionamento da sede do Sest/Senat,
localizada na BR 392, Km 10.
O dia 03 de dezembro, será mais voltado para o
conjunto de atores que trabalham junto às instalações da Superintendência do
Porto do Rio Grande, com estrutura a ser erguida na Travessa Porto Novo, ao
lado da sede administrativa e próximo a área operacional.
Serão oferecidos
serviços de Avaliação
odontológica; Fisioterapia, Ginástica laboral e Massoterapia; Informações sobre
Nutrição e medição de IMC; Aferição de Pressão Arterial; Verificação de índice
Glicêmico; Educador físico; Testagens (HIV, Sífilis, Hepatites B e C);
Participação de Psicólogo; Unidade móvel para serviços de saúde e exames
preventivos (Exame de mama); Confecção do cartão SUS, dentre outros. Uma tenda
voltada ao acolhimento dos participantes contará com oferecimento de corte de
cabelo gratuito, distribuição de lanche e brindes.
O Projeto Saúde nos Portos surgiu a
partir da assinatura do Acordo de Cooperação Técnica nº 11/2011, entre
Ministério da Saúde e Secretaria de Portos da Presidência da República, e foi
reforçada com a aproximação da SEP/PR ao Sest/Senat com a assinatura de um
acordo de cooperação no ano de 2015. Tem como objetivo organizar ações, em
parceria com a autoridade portuária local, Sest/Senat e o Ministério da Saúde
nos portos do Brasil. As ações são voltadas à saúde e segurança do trabalhador,
e tem como foco promover uma melhoria na qualidade de vida e trabalhar a
prevenção, promoção, vigilância e assistência à saúde.
O evento é organizado em nível local
pela Superintendência do Porto do Rio Grande e pelo Sest/Senat Rio Grande, e tem
como parceiros a Secretaria de Município da Saúde e Secretaria de Município de
Mobilidade Urbana e Acessibilidade, Sagres Agenciamentos Marítimos, Órgão
Gestor de Mão de Obra (Ogmo), Sindicato dos Transportadores de Bens de Rio
Grande (Sindicam), CEJEN Engenharia, Yara Brasil Fertilizantes, Braskem Rio
Grande e Granel Química.
Presidente do Conselho de Administração da Petrobras renuncia ao cargo
O presidente do Conselho de Administração (CA) da Petrobras,
Murilo Pinto de Oliveira Ferreira, que se encontrava em período de licença
deste colegiado desde 14 de setembro de 2015, comunicou sua renúncia.
O
conselheiro Luiz Nelson Guedes de Carvalho, que se encontra no exercício da
presidência do CA desde 14 de setembro de 2015, permanecerá na ocupação de tal
função até a próxima reunião ordinária deste colegiado, quando o CA deliberará
sobre a questão.Segundo fontes ligadas a estatal, fatos julgados relevantes sobre o tema serão tempestivamente comunicados ao mercado ainda nesta segunda-feira.
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